O Comité Executivo da UEFA anunciou, em forma de comunicado emitido através das plataformas oficiais ao final da manhã desta terça-feira, que aprovou "regras especiais" para o Campeonato da Europa, devido à pandemia.
Nesse sentido, "para mitigar os riscos que as equipas enfrentam de falta de jogadores disponíveis para certos jogos devido a possíveis resultados dos testes à Covid-19 e consequentes medidas de quarentena", cada seleção poderá convocar 26 jogadores, ao invés dos habituais 23.
O organismo que rege o futebol europeu, sublinha, ainda assim, que "o número máximo de jogadores na ficha de jogo para cada jogo individual continua a ser de 23 (...) incluindo três guarda-redes". No entanto, as alterações não se ficam por aqui.
"Quando as listas de jogadores forem apresentadas, até 1 de junho de 2021, os atuais regulamentos permitem substituições ilimitadas à dita lista em caso de lesão grave ou doença antes do primeiro jogo, desde que os substitutos estejam clinicamente certificados", pode ler-se.
"Os jogadores que testarem positivo à Covid-19 ou que sejam declarados como 'contactos próximos' de uma pessoa com teste positivo à Covid-19 - e, consequentemente, colocados em isolamento - por via de uma decisão das autoridades, são considerados casos de doença grave, pelo que podem ser substituídos antes de cada jogo com a aprovação da administração da UEFA", conclui.
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