Jurgen Klopp recusa a ideia de que o bom momento de forma de Diogo Jota seja sinónimo de... dor de cabeça. O treinador do Liverpool teceu elogios ao craque português depois do hattrick completado diante da Atalanta (5-0), em jogo disputado na terça-feira e referente à 3.ª jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões, e explicou o porquê de ter deixado Roberto Firmino no banco.
"Está tudo bem. As boas exibições nunca me dão dores de cabeça. Esta noite a decisão teve em conta o bom momento do Diogo e também a forma como a Atalanta joga e defende. Fazia todo o sentido que o Diogo jogasse. O mundo, por vezes, é um sítio mau porque no momento em que um jogador brilha, falamos imediatamente de outro jogador que jogou 500 jogos consecutivos. Nem estaríamos na Liga dos Campeões se o Firmino não estivesse connosco. Expliquei imediatamente o porquê de ele não estar no onze", começou por dizer Klopp, em conferência de imprensa, prosseguindo.
"Ele estará na equipa e muitas pessoas no mundo perguntariam o que torna o Liverpool especial. Eu diria que a forma como o Firmino joga e não como ele defende. Para nós é importante termos mais do que um onze. O Diogo está numa forma incrível e fez um grande, grande jogo. Mas isso não diz nada sobre o Firmino e não me causa dores de cabeça. Estou mais feliz pelos rapazes terem jogado como jogaram esta noite", rematou Klopp.
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