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É "diferente de Cebolinha" e agrada ao FC Porto. Afinal, quem é Pepê?

Jornalista brasileiro André Rocha aponta a mobilidade, a velocidade e a capacidade de finalização como pontos fortes do alvo azul e branco.

É "diferente de Cebolinha" e agrada ao FC Porto. Afinal, quem é Pepê?

O FC Porto continua a levar a cabo uma autêntica revolução na frente de ataque, e, depois de fazer chegar Evanilson e Mehdi Taremi para os lugares de Tiquinho Soares (Tianjin Teda), Vincent Aboubakar (Besiktas) e Fábio Silva (Wolverhampton), vira atenções para Pepê.

O avançado de apenas 23 anos foi, a par de Everton Cebolinha (que entretanto reforçou o Benfica, a troco de 20 milhões de euros), uma das principais figuras do Grémio na última temporada, tendo marcado 13 golos ao cabo de 51 jogos oficiais.

Já em 2020, o jogador natural da Foz tem vindo a revelar-se de pontaria ainda mais afinada, e, nos últimos quatro jogos, fez o gosto ao pé por três vezes. Números que acabaram por chamar a atenção dos campeões portugueses.

Nesse sentido, o Desporto ao Minuto foi procurar saber junto de André Rocha, jornalista do portal brasileiro UOL Esporte, que tipo de jogador é Eduardo Gabriel Aquino Cossa - Pepê, para o mundo do futebol - e o que pode oferecer aos dragões.

O repórter sublinha que "Pepê é diferente de Everton Cebolinha", "menos driblador, embora também seja forte no um contra um, porém mais móvel e rápido na desmarcação para entrar nas costas da última linha de defesa do adversário".

André Rocha sublinha, ainda, que o internacional sub-23 brasileiro "infiltra-se bem em diagonal e é mais finalizador", caraterísticas que Sérgio Conceição já demonstrou apreciar ao longo das últimas temporadas.

Valores elevados para um dragão de 'bolsos cheios'

As últimas informações oriundas do Brasil apontam para que o FC Porto já tenha formalizado uma proposta na ordem dos dez milhões de euros (mais bónus) pelo passe de Pepê, que está dividido por Grémio (70%), Giuliano Bertolluci (20%) e Foz do Iguaçu (10%).

O avançado tornar-se-ia, assim, no mais caro reforço dos dragões para 2020/21, depois dos 7,5 milhões de euros pagos ao Fluminense por Evanilson, dos 4,5 milhões pagos ao Rio Ave por Mehdi Taremi e dos quatro milhões pagos ao Santa Clara por Zaidu Sanusi. Já Carraça e Cláudio Ramos, chegaram a 'custo zero'.

Um defeso relativamente tranquilo para os campeões portugueses, que já encaixaram perto de 50 milhões de euros em vendas, tendo o valor mais significativo - 40 milhões de euros - partido da transferência de Fábio Silva para o Wolverhampton.

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