PdC ao ataque: "Em janeiro último estávamos falidos e mortos..."
Em editorial na Revista Dragões, presidente do FC Porto atira-se aos "diversos papagaios e cartilheiros instalados em quase todos os meios de comunicação clássicos".
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Desporto Revista Dragões
Pinto da Costa, presidente do FC Porto, como é sua tradição, assina o editorial da Revista Dragões em tom crítico para com os rivais, mas sobretudo com um alvo bem-definido e que define com "diversos papagaios e cartilheiros instalados em quase todos os meios de comunicação clássicos".
Num tom de celebração e ataque aos rivais, o máximo dirigente dos azuis e brancos lembra que muitos, em janeiro, já davam Sérgio Conceição como estando de partida do clube.
"Se bem nos recordamos, em janeiro último estávamos falidos e mortos nas opiniões de diversos papagaios e cartilheiros instalados em quase todos os meios de comunicação clássicos. Opiniões essas quase sempre articuladas com notícias falsas semeadas nas redes sociais. Foi, de resto, este poderoso aparelho de propaganda, acolhido pela maioria dos meios de comunicação social, esses sim falidos e desesperados por não importa quais audiências, que em janeiro deram o nosso treinador de malas aviadas", começa por escrever.
"Não é fácil encontrar na história do FC Porto uma época como esta última, em que tivemos mesmo de ganhar contra tudo e contra todos. Pela simples razão de que nunca como agora tantos boatos foram promovidos à categoria de notícia e de notícia falsa a comentário sem vergonha", atira ainda Pinto da Costa.
"Costumamos dizer em referência ao jogo em si mesmo que há três equipas em campo, as que se defrontam e a de arbitragem. Esta época houve uma quarta equipa que participou: a dos cartilheiros. Essa equipa, desprovida da menor pinga de ética, tentou, semana a semana, criar a ideia de que o FC Porto estava arredado dos títulos em disputa. Como se enganaram! Dragões Juntos foi, e será sempre, muito mais do que uma frase motivacional. Foram os Dragões Juntos que, cerrando ainda mais as fileiras, transportaram em ombros a nossa equipa à porta do Dragão, à porta do hotel, nas bermas das estradas, à janela de casa. Foi, sem dúvida, uma viagem muito bonita, inscrita na nossa história com suor e lágrimas. De dor e depois de alegria. E sempre no cumprimento das regras impostas pelas diversas fases de um outro combate, o da pandemia. Por tudo isto, esta dobradinha deu-nos um prazer imaculado", finaliza o dirigente.
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