A pandemia do novo coronavírus provocou uma autêntica crise no futebol mundial, à qual não resistem nem os maiores clubes, como é o caso do Real Madrid, que, antes de 'atacar' o mercado de transferências, vê-se obrigado a cortar custos.
De acordo com o jornal espanhol Marca, a direção liderada por Florentino Pérez conta assegurar uma poupança na ordem dos 200 milhões de euros com a venda ou empréstimos de jogadores, sendo que, só depois disso, irá avançar para as contratações.
Uma circunstância que, escreve a mesma publicação, levou algumas das maiores promessas da Europa, como é o caso de Kylian Mbappé (PSG), Eduardo Camavinga (Rennes) e Kai Havertz (Bayer Leverkusen), a 'congelar' o futuro enquanto aguardam pelo 'chamamento' merengue.
Este trio termina contrato em 2022 e, até à data, recusou renovar por manter a expetativa de rumar ao Santiago Bernabéu. O caso mais flagrante é o de Mbappé, que terá em mãos uma proposta de cerca de 40 milhões de euros por época para prolongar a ligação aos campeões franceses.
Já Kai Havertz, tem sido alvo de um intenso 'assédio' por parte do Chelsea - que, recorde-se, já fechou a aquisição de Timo Werner ao Leipzig por cerca de 60 milhões de euros - mas não quer dar o 'sim' até saber se o Real Madrid se irá chegar à frente.