Aquele país do leste europeu é o único que não interrompeu as competições no continente, uma situação que "não é compreensível e deixa os jogadores preocupados", segundo revelou o secretário-geral do organismo, Jonas Baer-Hoffmann.
A situação vivida vai de encontro à postura adotada pelo presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, que recusou limitar o movimento das pessoas, tendo mesmo vindo a público afirmar que "é melhor morrer em pé do que viver de joelhos".
Na última jornada, os adeptos que entraram nos estádios receberam gel desinfetante para as mãos, mas poucos usaram máscaras de proteção.