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Bruno Lage admite "urgência enorme de voltar às vitórias"

Treinador do Benfica acredita que o encontro com o Vitória FC é "o indicado" para regressar às vitórias.

Bruno Lage admite "urgência enorme de voltar às vitórias"
Notícias ao Minuto

13:56 - 06/03/20 por Notícias Ao Minuto

Desporto Benfica

Perdida a liderança para o FC Porto, Bruno Lage admite que o Benfica entrará em campo diante do Vitória FC "com uma urgência enorme de voltar às vitórias. Em conferência de imprensa, o técnico encarnado abordou, ainda, o alegado interesse do clube em Jorge Jesus.

Que jogo espera: Esperamos um jogo muito competitivo. É um estádio onde o Benfica tem sempre dificuldades em jogar. Neste momento, é o jogo ideal para verificarmos tudo o que temos analisado e que não temos feito bem. Temos treinado muito para sermos melhores e mais consistentes. É o jogo indicado para mostrar que estamos a resolver o problema. Um Benfica forte, determinado e com uma urgência enorme de voltar às vitórias.

Mais pressão para vencer: Para mim, é igual. A pressão que coloco é sempre enorme. No treino, procuramos a perfeição, e, no jogo, procuramos apresentar qualidade. Colocamos uma pressão enorme em procurar vitórias para deixar os adeptos felizes. Para mim, a pressão é sempre máxima.

Mudanças na equipa: Temos feito essas decisões ao longo da época, e até mesmo no ano passado. Depende sempre do rendimento dos jogadores e do que é o adversário. Vamos sempre tentar acertar no onze para que a equipa corresponda.

Seferovic, André Almeida e Gabriel: Não podem jogar.

Dyego Sousa ao lado de Vinícius: Quanto tempo é que jogaram em conjunto? O Dyego está connosco há um mês, veio de uma paragem prolongada e não fez pré-época. Fez primeiro 5 minutos, depois 7, até que fez um jogo muito bom com o Shakhtar. Estou satisfeito com o rendimento deles. Somos muito exigentes porque eles é que têm que finalizar o nosso volume de jogo. É um jogador que chegou aqui há um mês, tem a pressão de jogar no Benfica e de marcar golos. Não vamos já colocar essa pressão para, num mês sem pré-época, colocar o rótulo de sucesso ou insucesso.

Cargo em risco se não vencer em Setúbal: A Páscoa costuma ser mais em abril, não é? Já estamos a falar de Jesus... Vamos falar mais próximo da Páscoa. Não tenho receio de nada, antes pelo contrário.

Problemas no ataque: A equipa cria um volume de jogo ofensivo que nos deixa satisfeitos. Estamos naquele momento em que não marcamos, e foi evidente no último jogo em casa. Por um pequeno detalhe, a bola não está a entrar, mas a equipa continua a criar oportunidades de golo, a marcar golos. Não tantos quanto marcava, mas isso é porque a equipa tem a responsabilidade de criar muito. Estamos a pagar a exigência de fazer uma campanha de um ano a vencer, muitas vezes com 3, 4, 5 ou 6 golos... Neste momento, não estamos a marcar, mas o mais importante é verificar que tudo o que temos trabalhado está lá. É no jogo que jogadores e treinadores têm que mostrar rendimento.

Linha defensiva não dá tantas garantias: Não vou entrar em mais pormenores sobre isso, mas esse espaço sempre houve. Todas as equipas oferecem espaços.

Sílvio falou em Benfica "pressionado": Em qualquer jogo vamos pressionados para vencer. Até a vencer por 1-0 estamos pressionados em vencer por mais... Pressão de um lado, ambição tremenda do outro, tem que existir num clube com a dimensão do Benfica. As contas fazem-se no fim, não sei se há margem ou não. O que sei é que a exigência dos adeptos e do passado obriga-nos a vencer.

Rúben Amorim no Sporting: É uma pergunta surpresa, não tenho opinião sobre o assunto.

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