O mundo do desporto entrou em choque, este domingo, ao saber da morte de Kobe Bryant na sequência de um acidente de helicóptero. A aeronave caiu em Calabasas, em Los Angeles, e as causas oficiais da queda estão ainda por apurar e sob investigação das autoridades competentes.
Ainda assim, de acordo com o TMZ, site que avançou em primeira mão a morte do antigo basquetebolista de 41 anos, da sua filha de 13 anos e dos restantes sete ocupantes – incluindo o piloto – o helicóptero começou a fazer um barulho estranho no motor, antes da queda, provocando um incêndio.
A aeronave onde seguia Kobe, ao que tudo indica, tinha como destino a academia do antigo craque da NBA e, antes de se despenhar, de acordo com o ‘flightradar24’, perdeu 100 metros de altitude em seis segundos. Isto quando seguia a uma velocidade de 200 km/h.
Além disso, escreve ainda o Los Angeles Times que a visibilidade era reduzida devido ao intenso nevoeiro que se fazia sentir na zona de Calabasas, onde o helicóptero se despenhou, o que também poderá ter contribuído para a queda do mesmo. "O helicóptero desapareceu numa nuvem entre o nevoeiro e logo a seguir houve uma explosão", disse uma testemunha ao Los Angeles Times.
Daryl Osby, chefe dos Bombeiros de Los Angeles, indicou que ao chegar aos destroços da aeronave que estava em chamas, o "fogo foi muito difícil de extinguir" dada a presença de magnésia, que provoca uma reação com o oxigénio e a água.
Entretanto, a imprensa internacional já revelou a identidade de todas as vítimas que seguiam dentro do helicóptero. Além de Kobe Bryant e da filha Gyanna, seguiam na aeronave Christina Mauser, treinadora da academia de Kobe, John, Keri e Alyssa Altobelli, Payton e Sarah Chester e o piloto Ara Zobayan.
