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FC Porto implacável: "Como é que podem arbitrar jogos do Benfica?"

Os dragões apontam o dedo a árbitros como Bruno Esteves, João Pinheiro e Bruno Paixão.

FC Porto adeptos

© Reuters

Notícias Ao Minuto
29/04/2019 08:45 ‧ 29/04/2019 por Notícias Ao Minuto

Desporto

Dragões Diário

O FC Porto recorreu, esta segunda-feira, à sua publicação Dragões Diário para criticar a arbitragem no duelo entre Sp. Braga e Benfica (1-4). O emblema azul e branco questionou as decisões tomadas pelo árbitro Tiago Martins, falando em "farsa", fazendo ainda referência aos "rostos" dessa mesma "farsa". 

"A 31.ª jornada da Liga portuguesa foi mais uma farsa e terminou com uma classificação que não espelha a verdade desportiva do que se passou no campo. Depois de o FC Porto ter empatado devido a erros próprios mas também com legítimas razões de queixa da arbitragem, ontem o Benfica beneficiou de erros crassos para vencer em Braga. Com a equipa da casa em vantagem ao intervalo, o segundo tempo ficou marcado por uma sucessão de escândalos", pode ler-se.

O FC Porto apontou ainda a árbitros como Bruno Esteves, João Pinheiro e Bruno Paixão: "Por fim, há ainda Bruno Miguel Duarte Paixão, um clássico, que se estreou a influenciar decisivamente um campeonato há quase 20 anos, quando não viu nenhum penálti num Campomaiorense-FC Porto que ninguém esquece. Tem em comum com Bruno Esteves o facto de já só servir para videoárbitro, condição em que participou no Feirense-Benfica. E partilha com João Pinheiro o aparente hábito de se queixar a Nuno Cabral e de essas queixas acabarem nas mãos do então diretor jurídico do Benfica. Perante estes factos, sobram duas perguntas: como é que estas figuras podem continuar a arbitrar? E, sobretudo, como é que podem continuar a participar em jogos do Benfica?"

Leia a publicação na íntegra:

"A 31.ª jornada da Liga portuguesa foi mais uma farsa e terminou com uma classificação que não espelha a verdade desportiva do que se passou no campo. Depois de o FC Porto ter empatado devido a erros próprios mas também com legítimas razões de queixa da arbitragem, ontem o Benfica beneficiou de erros crassos para vencer em Braga. Com a equipa da casa em vantagem ao intervalo, o segundo tempo ficou marcado por uma sucessão de escândalos. As imagens falam por si.

1. O primeiro golo do Benfica resulta de um penálti inventado;

2. João Félix escapou ao segundo amarelo ainda com o jogo empatado – e só estava empatado, recorde-se, porque o Benfica beneficiou de um penálti inventado;

3. O segundo golo do Benfica resulta de um penálti por mão na bola que é menos evidente do que aquele que não foi assinalado a favor do FC Porto em Vila do Conde, quando Rúben Semedo foi particularmente ostensivo na forma como jogou a bola com a mão;

4. Mais tarde, já com o Benfica a vencer por 3-1 com esses dois penáltis, Florentino escapou duas vezes à expulsão. Ou seja, o Benfica beneficiou de um penálti ridículo, dispôs de outro que revelou uma colossal diferença de critérios face ao que se passa nos jogos do FC Porto, conseguiu acabar o encontro com 11 jogadores quando devia ter terminado com nove, e graças a isso vai poder utilizar João Félix e Florentino, que deviam ser suspensos, na receção Portimonense.

Esta e outras farsas, como a que há três semanas acabou com a vitória do Benfica na Feira, só são possíveis porque há quem se disponha a protagonizá-las. E há figuras que se vão destacando.

Uma delas é João Pinheiro, o célebre Mostovoi, que ontem, no papel de videoárbitro, não reparou na grosseira simulação de João Félix que valeu o primeiro penálti ao Benfica - o clube ao qual há alguns anos chegavam as suas reclamações quando as coisas não corriam bem, com Nuno Cabral como intermediário. Também foi João Pinheiro que arbitrou o Feirense-Benfica, dessa vez no campo.

Outra figura em destaque é Bruno Esteves, que não serve para ser árbitro mas serve para ser videoárbitro. Foi ele que exerceu essa função na sexta-feira, no jogo de Vila do Conde, e não conseguiu ver nenhum penálti a favor do FC Porto. Há uns anos, era apontado como uma das grandes esperanças do clero português.

Por fim, há ainda Bruno Miguel Duarte Paixão, um clássico, que se estreou a influenciar decisivamente um campeonato há quase 20 anos, quando não viu nenhum penálti num Campomaiorense-FC Porto que ninguém esquece. Tem em comum com Bruno Esteves o facto de já só servir para videoárbitro, condição em que participou no Feirense-Benfica. E partilha com João Pinheiro o aparente hábito de se queixar a Nuno Cabral e de essas queixas acabarem nas mãos do então diretor jurídico do Benfica.

Perante estes factos, sobram duas perguntas: como é que estas figuras podem continuar a arbitrar? E, sobretudo, como é que podem continuar a participar em jogos do Benfica?"

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