Os Danças Ocultas, com sete álbuns editados, e uma carreira com mais de 20 anos, iniciam a digressão, no sábado, em Guangzhou, onde atuam no Grande Teatro, seguindo para Xuzhou, onde, no dia 11, tocam na Sala de Concertos da cidade.
Na quinta-feira, dia 12, o grupo português atua em Pequim, no Chenxing Hall, da Universidade Hantian, e, no dia seguinte, sobe ao palco do Grande Teatro de Baotou, encerrando a digressão em Xangai, no Shanghai Oriental Arts Centre, no dia 14.
O novo álbum, a sair "em começos de 2016", foi gravado ao vivo com a orquestra Filarmonia das Beiras e convidados, entre os quais os Dead Combo.
O grupo Danças Ocultas é constituído por Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel, que visam "explorar, imaginar e conceber novas linguagens musicais, transformando o mundo pelo som e desenvolvendo todas as possibilidades do instrumento inventado na primeira metade do século XIX, o acordeão diatónico, em Portugal conhecido como concertina", segundo comunicado enviado à Lusa.