A banda britânica Wolf Alice é a nova confirmação do NOS Alive para o segundo dia, 10 de julho. A banda, que já atuou em Portugal, é a primeira a ser anunciada no Palco NOS para o dia em questão.
Note-se que para os restantes dias este, que é o palco principal, já estava a ficar 'composto' - com Nick Cave & The Bad Seeds a atuar no primeiro dia e artistas como Florence + The Machine, Buraka Som Sistema ou Lorde a 'fechar' o festival, no dia 11.
Antes da atuação prevista para o Passeio Marítimo de Algés, a banda de rock alternativo já atuou por cá três vezes: em 2016, 2018 e 2022.
A banda foi fundada em 2013 com o álbum 'My Love Is Cool', que inclui o tema nomeado para os Grammy, 'Moaning Lisa Smile”. Ao longo dos anos os Wolf Alice têm vindo a construir uma das carreiras mais sólidas do panorama atual. O segundo álbum, 'Visions of a Life' (2018), consolidou a sua ascensão com a vitória do Mercury Music Prize, enquanto 'Blue Weekend' (2022) trouxe-lhes o primeiro lugar nas tabelas de álbuns do Reino Unido e o prémio BRIT Award para Best Group.
Já no final de agosto deste ano, o grupo editou o seu quarto álbum, 'The Clearing', que vem agora apresentar a Portugal. Gravado em Los Angeles com o produtor vencedor de Grammy Greg Kurstin, e escrito em Seven Sisters, North London, o disco apresenta a banda no auge das suas capacidades — um conjunto de canções de enorme confiança, repletas de ambição, ideias e emoção.
Prontos para esta chegada ao Palco NOS @wolfalicemusic no #NOSAlive26 a 10 de julho.
— NOS Alive (@NOS_Alive) October 16, 2025
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O novo álbum é "verdadeiramente intemporal", explica a organização do festival em comunicado enviado ao Notícias ao Minuto. A mesma nota dá conta de que este novo trabalho é "ao mesmo tempo lúdico e sério, irónico e direto", representando uma "evolução progressiva de uma banda cuja exploração do amor, da perda e da conexão humana já deu voz à experiência de amadurecimento de toda uma geração".
"É um álbum clássico de pop/rock que faz referência aos anos 70, mantendo-se, contudo, profundamente ancorado no presente. Se os Fleetwood Mac escrevessem hoje um álbum em North London, o resultado seria algo próximo desta coleção de faixas grandiosas, cada uma distinta da anterior. Musicalmente, não há desperdício nem excessos — apenas melodias assertivas e refinadas, mais fortes do que nunca", descreve a organização.
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