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Seis dicas "simples e práticas" para quem quer investir em imobiliário

Está a pensar comprar um imóvel para investir? Saiba o que deve ter em conta.

Seis dicas "simples e práticas" para quem quer investir em imobiliário

Quer investir no mercado imobiliário, mas não sabe por onde começar? Este artigo é para si. A plataforma de comparação de produtos de crédito e telecomunicações ComparaJá reuniu seis dicas "simples e práticas que podem poupar muitas dores de cabeça no futuro": 

  1. Defina um horizonte temporal - "Todos os investidores têm objetivos diferentes: pode ser a reforma, pagar a educação dos filhos, ou cobrir a entrada de uma casa. A cada objetivo está associado um horizonte temporal. Normalmente, por investimento a longo prazo entende-se três anos ou mais, mas não há uma definição exata. Saber quando vai precisar dos fundos faz com que tenha uma noção mais precisa dos investimentos adequados e do nível de risco que deve assumir";
  2. Escolha a localização com cuidado - "Os preços nos principais centros urbanos de Portugal estão a levar famílias e investidores a procurar alternativas. Em Lisboa são necessários 45 anos de salário médio para comprar uma casa de 100 m2. Em Coimbra, por outro lado, esse número é de cerca de metade";
  3. Acompanhe o tipo de imóveis mais procurados - "A internet e uma infinidade de opções de entrega significam que as pessoas estão menos ligadas a locais para trabalhar, fazer compras ou ter acesso a entretenimento. Essas mudanças afetam a procura por uma variedade de propriedades comerciais, incluindo restaurantes e lojas";
  4. Tome decisões ambientalmente conscientes - "A subida do nível do mar e o aumento da frequência de fenómenos naturais invulgares já não são vistos como problemas hipotéticos, mas como desafios reais para milhões de proprietários ​​e investidores. Equipar propriedades com materiais ecológicos e tecnologias, por exemplo, é uma forma de aumentar a proposta de valor para os proprietários. A procura por soluções sustentáveis, eficientes do ponto de vista do consumo de água e de energia, já levou ao aparecimento de casas pré-fabricadas e habitações passivas, com emissões neutras ou até positivas";
  5. Tire o máximo partido da tecnologia - "De sensores que detetam e ajustam a temperatura ambiente a projetos desenhados por IA (inteligência artificial), passando por drones que monitorizam falhas em edifícios, a utilidade da tecnologia no setor imobiliário está além de qualquer dúvida";
  6. Considere todos os custos do investimento (até os escondidos) - "Um erro comum no investimento imobiliário é não considerar todos os custos envolvidos na operação. Quando pensa em comprar um imóvel, não pode apenas pensar no valor da propriedade, mas sim em diversos custos extra. Em primeiro lugar, deverá saber que terá de adquirir um seguro de vida e um seguro multirriscos-habitação, que estão associados a um crédito à habitação. Ambos os seguros protegem-no a si e ao seu imóvel, em caso de eventuais problemas que possam acontecer – desde catástrofes naturais a desemprego. Em segundo lugar, torna-se importante conhecer as taxas de juro e spread aplicados e as comissões cobradas pelo banco no qual irá adquirir o seu crédito à habitação. Tudo isto vai pesar na sua taxa de esforço, que não deve ultrapassar os 30%. Por último, há que ter atenção aos impostos que deverá pagar quando comprar o imóvel, como o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) e o IMT (Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas)".

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