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Investimento imobiliário poderá fechar o ano com 2 mil milhões de euros

As previsões de fecho de ano da consultora imobiliária Cushman & Wakefield para o volume de investimento em imobiliário de rendimento apontam para mais de 2 mil milhões de euros. Apesar de este valor representar uma queda na ordem dos 27%, é o quarto maior resultado registado no mercado nacional.

Investimento imobiliário poderá fechar o ano com 2 mil milhões de euros

Até ao final deste ano, e graças à retoma da economia, sustentada pela melhoria da situação pandémica, prevê-se uma recuperação gradual da atividade. As estimativas de fecho de ano da consultora imobiliária Cushman & Wakefield para o volume de investimento em imobiliário de rendimento apontam para mais de 2 mil milhões de euros, um valor que traduz uma queda na ordem dos 27%. Contudo, este é o quarto maior resultado registado no mercado nacional.

A Cushman & Wakefield acaba de lançar a 37.ª edição do 'Marketbeat Portugal', uma publicação que resume a atividade do mercado imobiliário nacional até ao momento e as suas perspetivas.

Segundo Eric van Leuven, diretor-geral da consultora em Portugal, “os primeiros meses de 2021 foram desafiantes para o mercado imobiliário nacional, em consequência do contínuo impacto negativo da crise pandémica que contribuiu para uma maior cautela por parte da procura. Ainda assim, apesar de as restrições à circulação no início do ano terem dificultado a concretização de negócios, o sentimento geral é de uma expectativa de recuperação gradual do mercado, suportada pela evolução positiva da economia.

As perspetivas da consultora para o próximo ano apontam para uma retoma da atividade de investimento para níveis pré-pandemia, sendo atualmente identificáveis cerca de 1.800 milhões de euros de negócios em diversas fases de negociação, com destaque para o portfolio de unidade hoteleiras gerido pela ECS.

Para a Cushman & Wakefield, estes poderão acrescer perto de 900 milhões de euros em transações atualmente suspensas, mas com possibilidade de conclusão até 2022. Desta forma, e face à maior presença de operações 'off market', é possível que se voltem a atingira volumes de investimento próximos dos 3 mil milhões de euros, sustenta a mediadora.

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