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Fuse Valley: Vale tecnológico de Matosinhos poderá abrir portas em 2025

O projeto engloba 62.800 m2 de escritórios, um hotel com 75 quartos e 42 apartamentos, 5.000 m2 de espaços para comércio e serviços de suporte ao empreendimento, bem como um anfiteatro ao ar livre.

Fuse Valley -

Estão previstos ser construídos "um total de 24 edifícios, 14 dos quais prevemos que estejam construídos até 2025."

Nos próximos quatro anos, irá nascer em Matosinhos o projeto Fuse Valley. Estão previstos ser construídos "um total de 24 edifícios, 14 dos quais prevemos que estejam construídos até 2025. Destes, sete são para os espaços da Farfetch e os restantes sete serão edifícios promovidos pelo Castro Group, incluindo o hotel”, começa por revelar Paulo Castro, CEO do Castro Group.

De acordo com o jornal Construir, que adianta com a informação, o empreendimento irá englobar 62.800 m2 de escritórios, um hotel com 75 quartos e 42 apartamentos, 5.000 m2 de espaços para comércio e serviços de suporte ao empreendimento, bem como um anfiteatro ao ar livre.

O projeto foi apresentado pela Farfetch, plataforma global para a moda de luxo, em conjunto com o Castro Group, que atua nas áreas de promoção imobiliária e construção, numa cerimónia que contou com as presenças de Pedro Siza Vieira, ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, de Luísa Salgueiro, presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, e, ainda, o arquiteto dinamarquês do projeto, Bjarke Ingels e partner do Bjarke Ingels Group, João Albuquerque.

“O novo Fuse Valley será um espaço de fusão e encontro, onde empresas, cultura, arte e a comunidade se fundem e se conectam", dá conta o arquiteto dinamarquês. Já para Paulo Castro, “o Fuse Valley é a interpretação perfeita da nossa regra de ouro, aplicada a todos os nossos projetos: localização, inovação, sustentabilidade e tecnologia."

Com o objetivo de criar as melhores condições para os colaboradores da Farfeth, a empresa desenvolveu um plano para a criação de espaços, como uma creche para os filhos dos colaboradores, uma academia focada no bem-estar e também salas para a prática de meditação, ioga e exercício.

Para Bjarke Ingels, "este empreendimento traduz os novos conceitos de trabalho num espaço físico desenhado para privilegiar a flexibilidade, mas também a conexão entre os colaboradores e a ligação com a comunidade.”

Faz ainda notar o jornal que o Fuse Valley estará também orientado para promover a mobilidade sustentável, com uma aposta nos espaços para o carregamento de veículos elétricos e postos com bicicletas e trotinetes elétricas.

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