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JLL sobe a receita em 18% no 2.º trimestre para 4.500 milhões de dólares

A consultora imobiliária internacional, com sede em Chicago nos EUA, triplicou face ao ano anterior o resultado bruto operacional (EBITDA), atingindo os 332,4 milhões de dólares, na primeira metade do ano. Já o resultado líquido da empresa foi de 200 milhões de dólares.

JLL sobe a receita em 18% no 2.º trimestre para 4.500 milhões de dólares

A consultora imobiliária internacional JLL fechou a primeira metade do ano em alta. A consultora norte-americana, com sede em Chicago, registou um volume de negócios de 4.500 milhões de dólares (aproximadamente 3.794 milhões de euros) no segundo trimestre. Este valor traduz um aumento de 18% face ao observado no mesmo período de 2020, segundo um comunicado emitido pela empresa, a que o jornal espanhol  Ejeprime teve acesso.

O resultado bruto operacional (EBITDA) triplicou face ao ano anterior, atingindo os 332,4 milhões de dólares (cerca de 280,25 milhões de euros). Já o resultado líquido da empresa foi de 200 milhões de dólares (168,62 milhões de euros), contra 15,2 milhões (12,82 milhões de euros) registados no mesmo período do ano passado, informa o jornal espanhol.

"A JLL fechou um segundo trimestre excecional, liderado por uma forte recuperação nos nossos negócios baseados em transações", revela Christian Ulbrich, diretor executivo da consultoria, cita o Ejeprime.

Para o executivo, "os investimentos contínuos na plataforma, pessoas e tecnologia, juntamente com a disciplina financeira e uma forte execução operacional, têm sido fundamentais para o nosso sucesso."

Segundo o jornal espanhol especialista no setor imobiliário, a empresa comprou 200 mil ações por 41,1 milhões de dólares (34,65 milhões de euros), no segundo trimestre de 2021. Até julho, cerca de 484.100 ações foram compradas, devolvendo assim cerca de 100,2 milhões de dólares (84,48 milhões de euros) aos acionistas.

Por sua vez, a dívida líquida total da consultora foi de 648,5 milhões de dólares (546,75 milhões de euros) a partir de 30 de junho de 2021, o que representa uma diminuição de 21,7 milhões de dólares (18,30 milhões de euros) face a 31 de março de 2021 e uma diminuição de 421,2 milhões de dólares (355,11 milhões de euros) a partir de 30 de junho de 2020, lê-se no documento.

Foi nos EUA onde a empresa mais brilhou. Nas Américas, a JLL anotou receitas de 2.701 milhões de dólares (2.277,21 milhões de euros), mais 20% do que no mesmo período do ano passado. Já na Europa, Médio Oriente e África (EMEA), as receitas foram de 809,9 milhões de dólares (682,83 milhões de euros), um aumento de 17% e na secção Ásia-Pacífico o volume de negócios subiu 12% para 867,9 milhões de dólares (731,73 milhões de euros).

"Dada a forte dinâmica do negócio, a integração bem-sucedida da empresa de mercados de capitais HFF e o aumento da visibilidade no futuro pós-pandemia, estamos a aumentar a nossa gama de metas de margem EBITDA ajustada para 2021 de 16% para 19%", arremata Christian Ulbrich.

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