Meteorologia

  • 27 ABRIL 2024
Tempo
12º
MIN 11º MÁX 17º
Imobiliário Habitação Preço das casas em Portugal subiu 7,...

Preço das casas em Portugal subiu 7,4% em junho

No final do mês de junho de 2021, comprar casa tinha um custo de 2.224 euros por m2. A Área Metropolitana de Lisboa, com 3.145 euros por m2, continua a ser a região mais cara, segundo o índice de preços do idealista.

Preço das casas em Portugal subiu 7,4% em junho

Os preços das casas em Portugal subiram 7,4%, considerando os dados de junho de 2021 e o mesmo mês do ano passado. Já em relação à variação trimestral, a subida foi de 2%. Segundo o índice de preços do idealista, enviados em comunicado ao Notícias ao Minuto, no final do mês de junho de 2021, comprar casa tinha um custo de 2.224 euros por m2. Sendo que a Área Metropolitana de Lisboa, com 3.145 euros por m2, continua a ser a região mais cara.

De acordo com os mesmos dados, durante o último ano, os preços das casas subiram em todas as regiões com a exceção da Região Autónoma dos Açores que apresentou uma descida de preços na ordem dos 5%. Por outro lado, foi na Região Autónoma da Madeira onde se assistiu a uma maior subida dos preços (14,2%), seguida pelo Centro (10,5%) e pelo Norte (8%). Seguem-se o Algarve (5,5%), a Região Metropolitana de Lisboa (4,9%) e o Alentejo (1,5%).

A Área Metropolitana de Lisboa, com 3.145 euros por m2, continua a ser a região mais cara, seguida pelo Algarve (2.421 euros por m2), Norte (1.906 euros por m2) e Região Autónoma da Madeira (1.777 euros por m2), lê-se na mesma nota.

Do lado oposto da tabela, encontram-se a Região Autónoma dos Açores (992 euros por m2), o Alentejo (1.046 euros por m2) e o Centro (1.147 euros por m2) que são as regiões mais baratas.

Recorde-se que o ranking dos distritos mais caros para arrendar casa é liderado por Lisboa (12,8 euros por m2), também de acordo com dados do idealista.

Já nos distritos analisados, as maiores subidas tiveram lugar em Aveiro (14,7%), Ilha da Madeira (14,3%), Vila Real (12,2%), Braga (11,7%), Setúbal e Coimbra (10,4% em ambas as cidades), Porto (8,3%), Leiria (7,1%) e Ilha do Faial (6,2%), Santarém (5,6%), Faro (5,5%), Évora (5,3%) e Lisboa (5,2%). Por sua vez, as subidas menos acentuadas foram na Ilha de Porto Santo (3,3%), Beja (2,2%), Guarda (1,5%) e Ilha Terceira (0,6%).

Em sentido inverso, desceram na Ilha de São Miguel (7,1%), Ilha do Pico (5,9%), Portalegre (5,9%) e Bragança (0,2%).

A Área Metropolitana de Lisboa continua a ser a região mais cara

Em comunicado, o ranking dos distritos mais caros para comprar casa é liderado por Lisboa (3.490 euros por m2), seguida por Faro (2.421 euros por m2), Porto (2.246 euros por m2), Setúbal (1.813 euros por m2) e Ilha da Madeira (1.787 euros por m2).

O idealista faz ainda notar que comprar casa na Ilha do Porto Santo custa 1.368 euros por m2, em Aveiro 1.319 euros por m2, Coimbra 1.245 euros por m2, Leiria 1.204 euros por m2 e Braga 1.155 euros por m2.

Os preços mais económicos encontram-se em Portalegre (607 euros por m2), Guarda (651 euros por m2), Castelo Branco (726 euros por m2), Bragança (749 euros por m2), Beja (781 euros por m2) e Santarém (813 euros por m2).

Preços das casas aumentaram em 18 capitais de distrito

De acordo com os dados do idealista, o preço das habitação aumentaram em 18 capitais de distrito, com Vila Real (30,4%), Aveiro (18,5%) e Viseu (16,9%) a liderarem a lista. Seguem-se Setúbal (15,3%), Coimbra (12,5%), Guarda (11,6%), Braga (10,3%), Funchal (8%), Castelo Branco (7,9%), Santarém (6,2%), Leiria (5,8%) e Porto (5,6%). Já em Faro a subida foi de 5,2% e em Lisboa de 3,5%.

Por outro lado, os preços desceram em apenas em duas capitais de distrito, sendo a maior descida em Ponta Delgada (-12,9%) seguida por Portalegre (-4,5%).

Assim, Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa: 4.829 euros por m2. Porto (3.036 euros por m2) e Faro (2.010 euros por m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Já as cidades mais económicas são Portalegre (615 euros por m2), Guarda (711 euros por m2) e Bragança (758 euros por m2).

Leia Também: Preço das casas para arrendar caiu 4,5%. Mas Lisboa continua mais cara

Campo obrigatório