No próximo ano, o Brasil vai estar representado no Campeonato do Mundo de MotoGP. Diogo Moreira foi anunciado esta manhã na LCR Honda, completando o pelotão da categoria rainha.
Com apenas 21 anos de idade, o jovem compete este ano no Moto2, onde venceu já três corridas e está na luta pelo título - a quatro rondas do fim, ocupa o segundo lugar no campeonato.
A sua carreira nos campeonatos mundiais começou no Moto3 em 2022. Depois de duas oitavas posições finais, em 2024 deu o salto para o Moto2, onde acabou a época de estreia em bom plano.
Foi um prenúncio do que Moreira viria a fazer ao longo deste ano, estabelecendo-se como candidato regular aos pódios e aos resultados de top cinco - que falhou em apenas cinco corridas até agora.
LCR Honda deixa de ter um piloto asiático
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Com a chegada de Diogo Moreira, a Honda muda o paradigma da sua equipa satélite. Desde 2018 que um dos lugares estava nas mãos de um piloto asiático - primeiro foi Takaaki Nakagami e, este ano, foi Somkiat Chantra.
O tailandês esteve muito aquém do esperado num ano em que a mota melhorou, sendo que só recentemente somou os seus primeiros pontos. Um desempenho que esteve longe de ser suficiente para merecer a continuidade. Do outro lado da garagem continuará a estar Johann Zarco.
Brasil regressa ao mapa e ao pelotão
No próximo ano, o Brasil vai voltar a estar representado no MotoGP depois de 18 anos. O último a lá estar foi Alex Barros, que se despediu em 2007 deixando para trás uma carreira sólida, com vitórias e pódios alcançados.
Já o GP do Brasil volta a estar no calendário 22 anos depois da última edição. Na altura, era no Rio de Janeiro e, agora, será no Autódromo Internacional Ayrton Senna em Goiânia.
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