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No requerimento enviado ao Ministério do Trabalho Solidariedade e Segurança Social, Carla Cruz explica ter reunido com aqueles trabalhadores que a informaram de "um conjunto de atropelos aos seus direitos" como o pagamento de "salários diferentes a trabalhadores que exercem as mesmas funções, pressão e chantagem para não gozarem os direitos de maternidade ou parentalidade".
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"No caso das mulheres lactantes, pressiona para que não gozem a redução de horário prevista. Foi também mencionado que a empresa recorre a trabalho precário, estando trabalhadores contratados a recibos verdes, contratos a termo apesar de as necessidades serem permanentes", especifica a deputada do PCP.
Segundo Carla Cruz "estarão nesta situação cerca de 40 trabalhadores das mais diversas profissões de saúde, assistentes operacionais e técnicos, assim como técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica".
O PCP destaca que a ULSAM "concessionou há vários anos o serviço de imagiologia e quer saber que medidas irão ser tomadas pelo Governo para que "sejam cumpridos e respeitados os diretos de parentalidade a todos os trabalhadores".