A 'regra de ouro' do Autopilot da Tesla
A lição de dois acidentes fatais em que o modo semi-autónomo da fabricante estava ativado.
© Tesla Motors
Tech Condução
À medida que a Tesla foi ganhando mais reconhecimento no mercado de autómoveis (e dos veículos elétricos), a fabricante começou também a ser conhecida pelo modo de condução semi-autónomo, o Autopilot.
Não sendo um modo de condução completamente autónomo, o Autopilot apenas é capaz de manter o carro na via de circulação e ajustar a velocidade de modo a poupar os condutores a situações de trânsito.
O Autopilot tem, portanto, uma utilização limitada pelo que apenas deve ser ativado em determinadas circunstâncias e sempre com a devida vigilância. Este é um importante fator que deve se levado em conta por todos os condutores de um carro da Tesla, com o Business Insider a reforçar que, mesmo com o Autopilot ativado, nunca se deve tirar as mãos do volante.
Este é um aviso que tem vindo a ser reforçado pela própria Tesla desde que o Autopilot foi lançado e, com dois acidentes fatais onde o modo de condução estava ativo, é mais relevante que nunca voltar a fazê-lo. Ainda que o nome ‘Autopilot’ possa induzir em erro, deve tratá-lo como ‘cruise control’ mais avançado e sempre com as devidas precauções.
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