Playboy abandona Facebook e deixa críticas à rede social
"Sexualmente repressiva" e "contradiz" valores da Playboy.
© Playboy
Tech Cooper Hefner
A Playboy, histórica revista que fez da nudez feminina o seu trunfo mas que nos últimos anos tem apostado em reinventar-se, vai deixar o Facebook.
A Playboy junta-se assim a outras marcas que nos últimos dias se têm afastado do Facebook, na sequência do escândalo que envolve a forma como a consultora Cambridge Analytica usou dados fornecidos pela rede social.
No Twitter, Cooper Hefner, filho de Hugh Hefner, fundador da revista, publicou uma curta declaração onde explica o porquê desta decisão.
Escreve Cooper Hefner que as diretrizes da rede social "continuam a contradizer os valores" pelos quais se rege a Playboy, acrescentando mesmo que o Facebook chega a ser "sexualmente repressivo".
"Ficar a saber da recente intromissão em eleições livres dos EUA demonstra outra preocupação que temos com a forma como lidam com dados dos utilizadores - e são mais de 25 milhões de fãs que a Playboy tem -, o que torna claro que temos de sair da plataforma", justificou.
We are stepping away from Facebook pic.twitter.com/4yFIdk2eDE
— Cooper Hefner (@cooperhefner) March 28, 2018
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