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Uber foi processada. Desta vez por discriminação sexual
Apenas uma das três queixosas ainda trabalha na Uber.
© Reuters
Tech Polémica
Os problemas da Uber parecem não acabar, sobretudo os que dizem respeito ao ambiente sexista que se vive dentro da empresa tecnológica. Conta a Reuters que a Uber foi processada por discriminação sexual, com o processo a ter origem em três engenheiras de origem latina.
Enquanto Ingrid Avendano e Roxana del Toro Lopez abandonaram a Uber no último verão, Ana Medina continua a trabalhar na empresa mas as queixas são as mesmas. “Neste sistema, os colaboradores de sexo feminino e de cor são sistematicamente subvalorizados comparando com os seus colegas masculinos, brancos ou asiáticos”, pode ler-se na queixa obtida pela Reuters.
Avendono, del Toro e Medina queixam-se que por serem mulheres de cor são excluídas de benefícios como opção de compra de ações, bónus e até promoções. De recordar que as mesmas queixas foram feitas por uma ex-colaboradora da Uber no início do ano, Susan Fowler.
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