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Facebook, Google e Twitter acusados de apoiar terrorismo
Familiares de vítimas consideram que as tecnológicas não estão a fazer o suficiente para impedir a proliferação de atividade terrorista nas suas plataformas.
© Reuters
Tech Responsável
Nos últimos anos as organizações terroristas como o Daesh têm recorrido a plataformas online como redes sociais para recrutar novos membros e disseminar a sua propaganda, melhorando ainda as capacidades de comunicação entre membros para levar a cabo as suas atividades. É esta possibilidade que levou familiares de vítimas dos ataques de San Bernardino a acusar o Facebook, a Google e o Twitter de apoiar terrorismo.
Em causa estão as medidas insuficiente destas tecnológicas em combater estas atividades terroristas nas suas plataformas. Os queixosos consideram que ainda é possível fazer muito mais em direção a este objetivo e encerrar as operações de organizações terroristas.
Como nota o Engadget, apesar de ser verdade que é possível fazer mais, também é verdade que nem todos têm sido tão complacentes com atividade ligada a organizações terroristas. O Twitter é um exemplo do contrário uma vez que já baniu milhares de contas na sua rede social que tinham como objetivo promover este tipo de atividade.
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