Boicote ao YouTube pode estar a chegar ao fim
A plataforma de vídeos da Google está disponível a ceder aos anunciantes mais controlo para a colocação dos seus anúncios.
© Reuters
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O descontentamento dos anunciantes com a forma como o YouTube posiciona as suas publicidades poderá chegar ao fim, com os clientes da empresa de publicidade GroupM a serem capazes de monitorizar o conteúdo que faça parte do programa Google Preferred que apareça em conjunto com os seus anúncios .
A capacidade é conferida por via de uma parceria com a OpenSlate, que disponibiliza ferramentas para evitar que os anúncios apareçam nas mesmas páginas de vídeos que promovam discurso de ódio. Esta possibilidade levou a que várias empresas iniciassem um boicote e retirassem os seus anúncios da plataforma de vídeos da Google, estando entre elas a AT&T, a Verizon, a FX Networks, a PepsiCo, a Dish Network, a Starbucks, a JP Morgan Chase & Co, a GM, a Johnson & Johnson e a Lyft.
Como nota o Android Headlines, os analistas estimam que o boicote poderá afetar as receitas de anúncios da Google na ordem dos 750 milhões de dólares (698 milhões de euros). O valor não é preocupante para esta divisão da Google mas, ainda assim, pode vir a ganhar mais relevo caso a tecnológica de Mountain View não responda às preocupações dos seus anunciantes.
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