WhatsApp foi criado para saber “o menos possível sobre os utilizadores"
Os fundadores da aplicação de mensagens continuam a defender-se das acusações de partilharem informações sobre os seus utilizadores com o Facebook.
© Reuters
Tech Privacidade
O WhatsApp continua a ser criticado por ter alterado a sua política de privacidade de modo a partilhar o número de telemóvel dos seus utilizadores com o Facebook, empresa que detém oficialmente a aplicação de mensagens. Aproveitando a entrevista ao The Wall Street Journal, os fundadores, Jan Koum e Brian Acton, voltaram a responder à polémica.
“Para começar unca tivemos muita informação sobre os nossos utilizadores. Nunca perguntámos os nomes, o seu género sexual, as suas idades ou onde moram portanto não é como se tivéssemos muita informação. Construímos o nosso sistema para saber o menos possível sobre os nossos utilizadores”, afirmou Koum.
Com mais de mil milhões de utilizadores o WhatsA pp é a aplicação de mensagens mais usada no mundo, um crescimento impulsionado ainda mais pela aquisição do Facebook em 2014. Apesar desta compra, os fundadores do WhatsApp sempre defenderam que não são influenciados pelo Facebook, com esta entrevista a servir como mais uma oportunidade para afirmar essa posição. “Continuamos a ser uma entidade separada [do Facebook]”, indicou Koum.
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