Nem os Samsung explosivos salvam a Apple da primeira queda desde 2001
A marca da maçã teve o pior ano da última década e meia. O interesse decrescente no iPhone e o fracasso parcial do Apple Watch condenaram a empresa mais valiosa do mundo a perder receitas.
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Os analistas já esperavam um pequeno tropeção, mas os resultados finais da Apple no ano orçamental de 2016 ficaram abaixo até das previsões mais pessimistas, revela o The Verge.
Pela primeira vez desde 2001, a marca criada por Steve Jobs, Ronald Wayne e Steve Wozniak viu as receitas caírem em comparação com o ano anterior, um recuo justificado pelo aparente desinteresse dos consumidores no iPhone. O telemóvel que serve de base a todo o império Apple vendeu menos 5% no ano orçamental de 2016 e visto que as primeiras unidades do iPhone 7 apenas chegaram às lojas após o fecho das contas, não houve salvação possível.
O iPad vendeu menos 6% de unidades, os Mac caíram uns impressionantes 14% e o Apple Watch voltou a não justificar a aposta da empresa, com vendas muito abaixo do esperado. A divisão de serviços, que inclui o Apple Music, o iCloud e o iTunes, foi a única luz de esperança num ano muito negativo, mas o crescimento de 24% não foi suficiente para contrariar a queda dos restantes produtos.
Numa altura crítica para a Samsung, principal rival no mercado mundial dos smartphones, a Apple não conseguiu ainda aproveitar a oportunidade e está a perder terreno para concorrentes asiáticas como a Huawei e a Xiaomi.
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