Exclusividade na música, de que lado está a Google?
Apesar de já ter explorado essa estratégia, a tecnológica de Mountain View diz preferir um acesso o mais abrangente possível.
© Reuters
Tech Estratégia
Na ‘guerra’ dos serviços de streaming de música uma das grandes questões continua a ser a exclusividade de música. Esta é uma estratégia na qual se tem apoiado serviços como o Tidal ou o Apple Music, causando alguns dissabores a fãs de Kanye West, Frank Ocean, Beyoncé ou Chance the Rapper, que se viram impedidos de usufruir dos seus últimos álbuns nos primeiros dias que estiveram disponíveis.
A Google juntou-se à discussão e, por via do diretor internacional do Google Play, Mark Bennett, vem mostrar-se contra os exclusivos em serviços de streaming, isto apesar de já ter usado a mesma estratégia no passado. “Gostaríamos que houvesse igualdade no acesso a conteúdo e na realidade vence-se com funcionalidades superiores, particularmente no que diz respeito às listas de reprodução”, notou Bennett de acordo com o Business Insider.
Para Bennett, a diferenciação entre diferentes serviços deve vir do próprio programa e não no tipo de conteúdo disponível, uma via que pode ser atraente tanto para as empresas como para os artistas, que lhes pode garantir receitas adicionais preciosas.
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