A capacidade (básica) que está a prejudicar a Siri
Os microfones dos dispositivos móveis têm sido ignorados pelas fabricantes em favor de outros elementos.
© Reprodução BGR
Tech Som
Ao longo dos últimos anos a assistente virtual Siri tem sido desenvolvida para integrar algoritmos de aprendizagem e outras inovações que têm sido feitas na área da inteligência artificial. Porém, por muito que a Apple continue a desenvolver a Siri, há um pormenor que lhe continua a faltar antes que a sua assistente virtual comece a ser utilizada em praticamente qualquer localização.
Como aponta a Bloomberg, o maior problema da Siri continua a ser o microfone embutido no iPhone, que ainda não consegue separar o ruído de espaços abertos da voz do seu utilizador. “Os microfones na maior da tecnologia de consumo não manteve o ritmo dos avanços, digamos, das câmaras. Ainda não são bons a focarem-se em vozes que estejam longe, a filtrar ruído de fundo e costumam necessitar de muita energia para estar a ouvir a todo o momento”, pode ler-se no artigo de Matthew Braga.
Esta é uma questão que já foi equacionada pelas fabricantes de smartphones, que têm seguido dois rumos para desenvolver os seus microfones. Enquanto uns optam simplesmente por desenvolver o hardware e criar microfones mais precisos e apurados, outros canalizam os esforços para o desenvolvimento de algoritmos capazes de fazer a mesma tarefa.
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