Segundo o South China Morning Post, propriedade do Alibaba desde dezembro passado, a grupo assinou um memorando de entendimento a 28 de abril com a polícia de Putian, da província de Fujian, sudeste da China, para combater o comércio de artigos falsos.
O primeiro resultado desta colaboração, que remonta a 2015, mesmo antes de ter sido formalizada, foi a investigação a quatro fabricantes de calçado desportivo falsificado das marcas Nike e Adidas.
No conjunto, aquela operação detetou produtos avaliados em 10 milhões de yuan (1,35 milhões de euros).
Na semana passada, o Alibaba foi afastado da Coligação Internacional de Antifalsificações, após o grupo Kering, que detém marcas como Gucci ou Balenciaga, se ter retirado em protesto, porque considera a empresa chinesa o seu "adversário mais perigoso e nocivo".