YouTube teve quase 10 mil milhões de receita em três meses

O valor diz respeito a um aumento de 13% em relação ao segundo trimestre do ano passado e ultrapassa até as expectativas dos analistas. Além dos anúncios, a receita no YouTube também é gerada pelas subscrições que permite aos utilizadores não terem os interrompidos por publicidade.

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Miguel Patinha Dias
24/07/2025 09:04 ‧ há 3 dias por Miguel Patinha Dias

Tech

YouTube

A empresa-mãe do Google, a Alphabet, aproveitou a mais recente apresentação de resultados financeiros relativos ao segundo trimestre do ano para revelar que a receita gerada pelo YouTube está agora em quase 10 mil milhões de dólares - o equivalente a 8,5 mil milhões de euros.

 

A receita gerada no segundo trimestre de 2025 é, especificamente, de 9,6 mil milhões de dólares (8,16 mil milhões de euros) e diz respeito a um aumento de 13% em relação ao mesmo período do ano passado, sendo que também é um valor acima das expectativas que haviam sido traçadas pelos analistas.

Este valor, recorde-se, é fruto dos anúncios publicitários presentes no YouTube e também das subscrições Premium que permitem aos utilizadores não terem interrupções durante os vídeos. É também importante mencionar que a presença de anúncios no YouTube tem sido, em parte, o que tem levado rivais do streaming como a Netflix, a Prime Video e a HBO Max a criarem planos de subscrição (mais baratos) com presença de anúncios publicitários.

Sublinhar ainda que os utilizadores do YouTube assistem a cada vez mais vídeos nas televisões, com um relatório da empresa norte-americana Nielsen partilhado em maio a indicar que a plataforma de vídeos da Google teve a maior ‘share’ de visionamento de televisão durante três meses consecutivos.

Quanto aos resultados da Alphabet propriamente dita, a gigante tecnológica registou uma receita total de 96,4 mil milhões de dólares (81,95 mil milhões de euros) no segundo trimestre. O montante representa um aumento de 13% em relação ao mesmo período do ano passado.

Leia Também: YouTube remove quase 11 mil canais ligados à propaganda da China e Rússia

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