A inteligência artificial será fornecida pela Microsoft, por meio da popular plataforma de computação em nuvem Azure, que oferece às organizações o serviço da OpenAI, criadora do ChatGPT, indicou em comunicado a instituição responsável pela representação, fiscalização e controlo jurídicos do Estado brasileiro.
O órgão, que defende o Estado brasileiro em processos judiciais, disse que "ganhar eficiência e assertividade", embora tenha esclarecido que será uma atividade "totalmente supervisionada por seres humanos" e que "de forma alguma" substituirá o trabalho dos seus funcionários.
Neste contexto, explicou que vai utilizar a IA para permitir ao funcionário identificar as características de cada um "de forma mais rápida e precisa" e receber "sugestões de modelos e teses úteis para o seu trabalho".
Pretende ainda utilizá-la para "resumir documentos" e "obter auxílio na produção das declarações", com base na jurisprudência dos advogados do Estado brasileiro.
Com a IA, a instituição pretende ainda aprofundar a análise de dados do seu acervo e, assim, "adotar uma advocacia mais estratégica para a defesa e para a proposta de acordos, especialmente em matérias de maior impacto fiscal".
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