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Líderes de tecnológicas expressam apoio à Ucrânia e apelam à paz

Tim Cook e Richard Branson estão entre os empresários que usaram as respetivas páginas no Twitter para tornarem as suas posições claras.

Líderes de tecnológicas expressam apoio à Ucrânia e apelam à paz

© Getty Images

Miguel Dias
25/02/2022 14:40 ‧ há 3 anos por Miguel Dias

A invasão da Ucrânia pela Rússia está a ser motivo de apelos de paz um pouco por todo o mundo, com várias pessoas preocupadas com a segurança dos cidadãos ucranianos que estão neste momento nas zonas de conflito.

Entre eles estão alguns líderes de empresas tecnológicas, como é o caso do CEO da Apple, Tim Cook, que aproveitou para deixar a sua posição na respetiva página de Twitter.

“Estou profundamente preocupado com a situação na Ucrânia. Estamos a fazer tudo o que conseguimos pelas nossas equipas no local e vamos apoiar iniciativas humanitárias. Estou a pensar nas pessoas que estão neste momento no meio do perigo e junto-me a todos os que apelam por paz”, pode ler-se no ‘tweet’ de Cook.

Outro empresário da tecnológica a mostrar-se preocupado com a situação na Europa é Richard Branson, fundador do Virgin Group.

“A guerra voltou à Europa. Os meus pensamentos estão com todas as pessoas na Ucrânia”, escreveu Branson. “Putin deve ser responsabilizado pelas suas ações - por iniciar uma guerra de agressão (crimes contra a paz) e possivelmente também por ter civis como alvos (crimes de guerra). Pelo menos, não deve ser autorizado a viajar, os seus ativos devem ser congelados ou tomados, incluindo o seu prezado iate”.

Por fim, o co-fundador da ‘blockchain’ Ethereum, Vitalik Buterin (de origem russa), também usou o Twitter para condenar as ações de Vladimir Putin. Buterin mostrou-se “muito triste com a decisão de Putin de abandonar a possibilidade de uma solução pacífica”.

“Este é um crime contra os ucranianos e russos. Quero desejar a todos que estejam em segurança, embora saiba que não haverá segurança. Glória à Ucrânia”, pode ler-se no ‘tweet’ em russo de Buterin.

Leia Também: Facebook quer ajudar a proteger contas de utilizadores na Ucrânia

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