A direção da Microsoft decidiu fazer uma auditoria externa às políticas da empresa em relação a assédio sexual e discriminação, procurando assim ter uma avaliação independente e mais transparente do estado atual da empresa.
Como conta o The Verge, a auditoria será conduzida pela empresa Arent Fox e pretende focar-se nos e-mails e mensagens que, em 2019, serviram para partilhar história de assédio sexual e discriminação em relação a trabalhadora da empresa.
Além disso, a Microsoft também pretende investigar as alegações de assédio sexual em relação ao co-fundador e ex-CEO Bill Gates, que abandonou a direção da tecnológica de Redmond em março de 2020.
“Estamos comprometidos em não só analisar o relatório como aprender com esta avaliação para que continuemos a melhorar as experiências dos nossos trabalhadores”, pode ler-se no anúncio feito pelo atual CEO da Microsoft, Satya Nadella.
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