Ex-condutora da Uber acusada de homicídio negligente
Rafaela Vasquez seguia a bordo de um carro autónomo da Uber e era suposto ter ajudado o veículo a prevenir o acidente fatal.
© Reuters
Tech Uber
Foi em 2018 que um carro da Uber com tecnologia de condução autónoma foi responsável pelo falecimento de Elaine Herzberg em Tempe no estado do Arizone, EUA. A bordo do veículo seguia Rafaela Vasquez, na altura condutora de segurança que devia entrar em cena para prevenir uma situação como a que se verificou.
Agora, Vasquez foi acusada por um painel de júris de homicídio negligente, uma condenação que normalmente acarreta uma sentença de 2.5 anos. Porém, nota o Ars Technica que o facto do crime ter sido cometido com um “instrumento perigoso” - nomeadamente o carro - pode levar a uma sentença de seis anos.
Vasquez foi acusada de estar a “conduzir distraída” e foi referido pelo júri que, enquanto condutora, “tinha a responsabilidade de controlar e operar o veículo em segurança. Vasquez vai agora aguardar audiência e está sob vigilância. Entretanto, a Uber foi ilibada do caso em 2019.
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