Em retaliação contra os EUA, China terá Apple, Boeing e Cisco como alvos
O maior número de restrições impostas à Huawei não foi bem recebido pelo governo chinês.

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Tech Huawei
As novas restrições impostas pelos EUA à Huawei parecem não ter sido do agrado da China. A administração Trump tomou a decisão não só de estender o bloqueio até 2021, como também decidiu também bloquear o acesso da Huawei a semicondutores produzidos com o ‘know-how’ norte-americano.
A situação da gigante tecnológica chinesa não é fácil e, de acordo com o Global Times, a China não pretende ficar parada e avançar para criar uma lista de ‘entidades não-confiáveis’ onde se poderá encontrar a Qualcomm, a Cisco, a Boeing e até a Apple.
“A China tomará medidas vigorosas para proteger os seus próprios direitos”, apontou uma fonte anónima da publicação. Ainda não se sabe que formato tomariam estas medidas mas é importante recordar que o mercado chinês diz respeito a 14.8% da receita total da Apple.
Já relativamente à Boeing, estas medidas do governo de Xi Jinping poderia levar ao cancelamento de encomendas de aviões da fabricante, levando à perda de muitos milhões de dólares em encomendas.
"A China iniciará uma série de investigações sobre essas empresas, que serão como espadas a pairar sobre as suas cabeças. Isso diminuirá a confiança dos investidores e reduzirá a receita dessas companhias no mercado chinês", apontou a fonte em questão.
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