O grafeno promete revolucionar os preservativos, por ser o material mais fino e resistente conhecido até hoje, e a Fundação de Bill Gates, o segundo homem mais rico do mundo, quis contribuir com perto de 78 mil euros para a criação do ‘preservativo do futuro’.
O material, descoberto em 2004, pela Universidade de Manchester, no Reino Unido, também está a ser testado em outros materiais, como por exemplo os smartphones.
O desenvolvimento do grafeno em preservativos pode contribuir para que estes se tornem mais seguros e ajudem a travar a propagação do VIH.
O director da fundação na área da Sida, Salif Sowm, afirmou que “redesenhar um preservativo que reduz o transtorno e a perda de prazer é uma arma na luta contra a pobreza”.