Facebook abriu as portas da sua 'sala de guerra' para vigiar eleições
As eleições presidenciais do Brasil e as intercalares dos EUA estarão a ser monitorizadas pela tecnológica de Menlo Park.
Tech Segurança
Decidido a impedir que o Facebook volte a ser usado para influenciar eleições, Mark Zuckerberg criou uma equipa especial e equipou uma ‘sala de guerra’ para conseguir lidar com processos eleitorais durante este final de ano. Agora, o Facebook abriu as portas ao TechCrunch e mostra-lhe o está a fazer para proteger as eleições presidenciais do Brasil e intercalares dos EUA.
Como pode ver pela imagem acima, a sala está repleta de colaboradores do Facebook que monitorizam as interações no Facebook sobre o Brasil e EUA, estando sobretudo atentos à circulação de notícias e informações falsas. As situações são avaliadas com recurso a picos de dados sobre determinados assuntos e situações vistas como anómalas.
Além de monitorizar a partilha de informação na sua rede social, o Facebook diz também estar a colaborar com parceiros para ter uma visão mais abrangente de como estas os processos eleitoriais estão a ser vividos nas plataformas digitais.
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