Google responde a acusações de Trump de parcialidade política
O Presidente dos EUA considera que a gigante tecnológica usa o seu motor de busca para silenciar a ala conservadora.
© Reuters
Tech Pesquisa
A Google veio a público reagir às publicações no Twitter do Presidente dos EUA, Donald Trump, onde era acusada de usar o seu motor de busca para “suprimir vozes conservadoras e a esconder informação e boas notícias”. No comunicado, a tecnológica de Mountain View diz não ter qualquer “agenda política” e que não influencia os resultados das pesquisas feitas por utilizadores.
“Quando os utilizadores pesquisam na barra do Google Search o nosso objetivo é garantir que recebam as respostas mais relevantes numa questão de segundos. O Search não é usado para uma agenda política e não oferecemos resultados de nenhuma ideologia política.
Todos os anos, fazemos centenas de melhorias aos nossos algoritmos para garantir que mostram conteúdo de alta qualidade em resposta às pesquisas dos nossos utilizadores. Trabalhamos continuamente para melhorar o Google Search e nunca classificamos os resultados de pesquisa para manipular o sentimento político”, pode ler-se no comunicado enviado pela Google ao Business Insider.
De notar que apesar de a Google ser referida por nome, a tecnológica de Mountain View não é a única a ser alvo de Donald Trump, com outras plataformas como o Facebook e o Twitter a também serem visadas por estas acusações.
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