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CGD "tem de ser um banco ao serviço das famílias"

Para Ana Catarina Mendes, a recapitalização da Caixa Geral de Depósitos não deve ser incluída no valor do défice.

CGD "tem de ser um banco ao serviço das famílias"
Notícias ao Minuto

23:01 - 28/03/18 por Filipa Matias Pereira

Política Ana Catarina Mendes

Num habitual espaço de debate na antena da TVI 24, Luís Montenegro aproveitou a oportunidade para questionar Ana Catarina Mendes relativamente aos valores do défice da economia portuguesa. Ora, no entendimento do ainda deputado social-democrata, em “2014 tivemos um défice de 4,4%, mas que, por força da injeção de capital no fundo de resolução, acabou nos 7,2% e o PS disse que a meta não tinha sido cumprida”.

Já em 2015, recorda, “fez o mesmo a propósito do Banif. Tivemos 3% de défice, 4,4% com a operação Banif”. Mas, desta vez, “em que o défice é de 0,9% mas que, por via da recapitalização da Caixa, acaba em 3%, porque mudaram o critério?”.

Com efeito, Ana Catarina Mendes defende que “ninguém mudou de critério. A operação contabilística do investimento e da injeção de capital da Caixa Geral de Depósitos (CGD) não conta para o défice”, acredita.

Aliás, reforça, “quando se fala da CGD não é a mesma coisa que falar do Banif ou no BES que o PSD deixou num estado deplorável. O que acontece na CGD, com este Governo, é assumir que um banco público tem de ser um banco ao serviço das famílias e da economia portuguesa. Foi isso que fizemos com esta recapitalização”.

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