"São tudo tontices", diz Jardim sobre polémica com Elina Fraga
Alberto João Jardim falou aos jornalistas à margem do 37.º Congresso do PSD e desvaloriza polémicas com escolha de nomes para a direção do partido.
© Global Imagens
Política PSD
O ex-presidente do Governo Regional da Madeira desvalorizou, esta tarde de domingo, aos jornalistas, as polémicas em torno da escolha dos nomes para a direção do PSD. No entender de Alberto João Jardim, "são tudo tontices".
"É preciso acabar com este clima de 'a Francisquinha não gostou da Joaquininha, porque o Manuel queria o lugar não sei de onde'. O país não precisa disto, são tudo tontices, tudo coisas secundárias. O partido tem que manter o seu nível e não estar a discutir estas piroseiras", atirou.
A nomeação de Elina Fraga, recorde-se, foi a que levantou mais polémica, uma vez que a ex-bastonária da Ordem dos Advogados apresentou, em 2014, uma queixa contra todos os ministros do Governo de Pedro Passos Coelho que aprovaram o mapa judiciário.
Alberto João Jardim, porém, prefere que se concentrem energias na união do partido, conforme já tinha dito no seu discurso no congresso, onde ainda desafiou os militantes: "Se continuarem a fazer disto uma guerra de alecrim e manjerona, terei de vir aqui para dar umas bengaladas nos meninos mal comportados".
Jardim aproveitou também para comentar o primeiro discurso do novo líder do PSD, Rui Rio, que considerou ter sido "um discurso de Estado", e "o fim da mediocridade que se viu aqui".
O 37.º Congresso do PSD, que se iniciou na sexta-feira, termina com o discurso de encerramento do presidente Rui Rio, após a eleição dos órgãos nacionais.
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