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Cristas transmite a Marcelo posição contra imposto europeu

A presidente do CDS-PP transmitiu hoje ao Presidente da República a sua oposição à criação de um novo imposto europeu, defendendo que o quadro de "crescimento económico" pode contribuir para o aumento de transferências dos estados-membros.

Cristas transmite a Marcelo posição contra imposto europeu
Notícias ao Minuto

21:45 - 15/02/18 por Lusa

Política Encontro

"Transmitimos a nossa posição relacionada com a necessidade de termos mais orçamento comunitário para acomodar as novas áreas de política europeia, a defesa e proteção civil, mas também transmitimos ao senhor Presidente que isso é perfeitamente possível de acomodar num quadro de crescimento económico dentro das transferências dos vários países e que entendemos importuno qualquer novo imposto a nível europeu", afirmou Assunção Cristas.

A líder centrista falava aos jornalistas após uma audiência com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, acerca do próximo quadro comunitário de apoio e o Orçamento do Estado para 2019, na qual esteve acompanhada pelos dirigentes e deputados do CDS Cecília Meireles e Telmo Correia.

"O CDS é o único partido que até agora já apresentou um projeto de resolução no parlamento, em que identificamos cinco áreas muito importantes para serem trabalhadas a nível europeu e apoiadas pelos fundos comunitários: desde as questões da coesão, da agricultura, demografia, alterações climáticas, da competitividade", recordou Assunção Cristas.

Relativamente ao próximo Orçamento do Estado, a presidente do CDS considera que há "ainda muito tempo até lá", escusando-se a antecipar as prioridades centristas, que começarão a ser conhecidas, em abril, na altura da apresentação do Programa de Estabilidade e do Programa Nacional de Reformas.

"Esperemos pelos momentos próprios para também apresentarmos as nossas propostas, que temos sempre apresentado no primeiro momento", declarou.

A líder centrista voltou a transmitir ao Presidente a preocupação do CDS pela "austeridade encapotada, que se vê na degradação dos serviços públicos, da saúde à educação, aos transportes públicos, com investimento público muito baixo, que ficou abaixo em 2017 do nível de 2015".

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