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Apoio de Rio a Governo do PS? "Não passa de presente envenenado"

Simões Ilharco diz que "faltam ideias" ao PSD, um "deserto de ideias" que, segundo o jornalista, vai do líder parlamentar aos candidatos à liderança do partido, Santana Lopes e Rui Rio.

Apoio de Rio a Governo do PS? "Não passa de presente envenenado"
Notícias ao Minuto

20:04 - 10/01/18 por Notícias Ao Minuto

Política Simões Ilharco

Simões Ilharco criticou a oposição feita pelo PSD, um partido em que “faltam ideias”. Nestas críticas, dirigidas não só ao líder parlamento dos sociais-democratas, Hugo Soares, mas também a Pedro Santana Lopes e a Rui Rio, o jornalista diz que o PSD atravessa um “deserto de ideias”.

Num artigo publicado no site Acção Socialista, Ilharco começa por referir os números da economia conseguidos pelo Governo, nomeadamente no que diz respeito ao desemprego e ao apoio às empresas, para depois passar as críticas à oposição.

“Esperava-se da oposição, perante este vasto enunciado de António Costa, uma resposta à altura. Mas o PSD, através de Hugo Soares, defraudou totalmente os que, e não seriam poucos, alimentavam essa expectativa”, escreveu Ilharco, que de seguida ‘atacou’ os dois candidatos à liderança do PSD.

Relativamente a Rui Rio, que chegou a admitir viabilizar um governo minoritário do PS, o socialista considera que esta intenção “não passa de um presente envenenado” que pretende “libertar os socialistas da ‘geringonça’” e “impedir que o PS obtenha a maioria absoluta”.

Já no que diz respeito a Santana Lopes, Simões Ilharco realça as “contradições” que “o fazem perder ainda mais credibilidade”. “[Santana Lopes] começou por defender pactos de regime, designadamente nas grandes obras públicas, mas, agora, diz que não fará acordos com o PS. Em que ficamos?”, questionou.

Para terminar, Ilharco elogiou a relação institucional entre António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa, recuperando a mensagem de Ano Novo do Presidente para atacar o PSD. “Marcelo, quando fala na necessidade de reinventar o país, talvez tivesse sido mais certeiro se essa reinvenção fosse do PSD e não de Portugal”.

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