"Os restantes grupos partidários podem corrigir o tiro"
O CDS congratulou-se pelo veto do Presidente da República à lei do financiamento partidário. Nuno Magalhães afirma que a “sociedade revoltou-se” contra esta matéria e sugere que António Costa devia instruir o PS a votar contra esta lei.
© Global Imagens
Política Nuno Magalhães
Marcelo Rebelo de Sousa vetou esta terça-feira a lei do financiamento dos partidos políticos. O CDS já reagiu e não escondeu a satisfação pela decisão do Presidente.
“É um veto compreensível e até exigível. Congratulamo-nos com este veto do Presidente da República”, começou por dizer Nuno Magalhães, líder parlamentar do CDS, que desafiou os restantes partidos a juntarem-se aos centristas e votarem contra esta lei.
“Os restantes grupos partidários podem corrigir o tiro e alterar o seu voto”, disse Nuno Magalhães, defendendo que essa alteração no sentido de voto deve ser feita em “nome da democracia, em nome da transparência”.
Nuno Magalhães destacou ainda que a “sociedade revoltou-se e bem contra esta matéria” e deixou uma sugestão a António Costa.
“Já que o primeiro-ministro não quer atuar na qualidade de primeiro-ministro, acho que na qualidade de secretário-geral do PS pode dar uma instrução ao seu grupo parlamentar para que o PS pudesse recuar e juntar-se ao CDS e votar contra esta lei”.
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