Caso Raríssimas prova ser "interminável ciclo de trapalhadas do Governo"
Joaquim Jorge afirma que o caso Raríssimas é um exemplo "inqualificável e espúrio na utilização de dinheiro público"”. Por isso estranha que as sondagens continuem a ser favoráveis ao PS.
© Joaquim Jorge
Política Joaquim Jorge
O caso Raríssimas está a marcar a atualidade e já motivou diversas críticas da oposição ao Governo de António Costa. O fundador do Clube dos Pensadores (CdP), Joaquim Jorge, também deixa críticas ao Executivo num artigo de opinião escrito para o Notícias ao Minuto.
O fundador CdP lamenta o que aconteceu na Raríssimas. “É inqualificável e espúrio na utilização de dinheiros públicos”, acrescentando que se não tivesse sido feita uma denúncia provavelmente os “portugueses nada saberiam”.
Para Joaquim Jorge, esta é mais uma “trapalhada” que envolve o Governo. “Para juntar ao ciclo interminável de trapalhadas deste Governo não faltou neste folhetim um membro do Governo que já foi à sua vida”, realça.
No entanto, o biólogo estranha que ainda assim “as sondagens são favoráveis ao PS”.
“A conclusão que tiro deste caso é que somos um país deslumbrado, um país paradoxal, o país da exceção, o país das surpresas, país bipolar, país que tem boas ideias, mas a seguir estraga tudo. A que não falta a nossa secular inveja, ressentimento e queixume”, refere Joaquim Jorge, que lamenta a sucessão destas situações.
“Um país que precisa de uma revolução moral que acabe com a corrupção e ‘casos’. A uma corrupção sucede fatalmente outra corrupção. Parece que este cenário se perpétua”, salienta.
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