"Quebraram-se os laços de conexão emocional e política" com Costa
O Parlamento rejeitou, ontem, a a moção de censura do CDS ao Governo de António Costa.
© Global Imagens
Política Abreu Amorim
Carlos Abreu Amorim acredita que apesar de a moção de censura ao Governo de António Costa ter sido reprovada “a partir de agora, nada será como dantes”.
Para o social-democrata, embora durante mais tempo “continuarão as trocas e baldrocas legislativas entre o Governo e os seus parceiros da extrema-esquerda”, a partir de agora “os portugueses ficaram a conhecer António Costa bem melhor – e não gostaram nada do que viram”.
“Quebraram-se os laços de conexão emocional e política com o líder do Governo. Depois da tragédia dos incêndios e da exibição das fragilidades políticas de Costa, a suposta vaca voadora queimou as asas - a Frente de Esquerda abre brechas por todos os lados”, diz, considerando que o primeiro-ministro “está a prazo”, pois “ficou claro aos olhos de muitos que só consegue governar quando as coisas estão fáceis mas que não está minimamente à altura das horas difíceis”.
Prova disso foi o facto de ter havido a necessidade de o “Presidente da República o admoestar publicamente e de mostrar a liderança e o exemplo de que Costa não foi capaz”.
Na sua página de Facebook, Carlos Abreu Amorim escreve, ainda, que o Governo está “gravemente ferido” e que “mais cedo do que se pensa chegará o tempo em que os portugueses lhe indicarão nas urnas o caminho que merece”.
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