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"Quero PS a fazer campanha positiva, não de confronto de palavras azedas"

Ana Catarina Mendes denunciou o tipo de campanha eleitoral feita pelo PSD e pelo CDS e destacou a “estabilidade política” e a “paz social” proporcionadas pelo PS, que tem a descentralização como principal mote para as autárquicas.

"Quero PS a fazer campanha positiva, não de confronto de palavras azedas"
Notícias ao Minuto

16:47 - 21/09/17 por Pedro Bastos Reis

Política Ana Catarina Mendes

A secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, criticou esta quinta-feira o PSD e o CDS-PP pelo tipo de campanha que estão a fazer para as eleições autárquicas e reiterou a intenção do PS em fazer uma “campanha pela positiva”.

Numa ação de rua em Vila Nova de Gaia, onde esteve ao lado do candidato socialista Eduardo Vítor Rodrigues, que caracterizou como “um exemplo de excelência”, Ana Catarina Mendes demarcou-se do PSD, que, segundo a socialista, tem apostado no “confronto de palavras mais azedas”.

Mais do que entrar no confronto de palavras mais azedas ou mais amargas com que o PSD nos tem presenteado nesta campanha eleitoral, quero que o PS faça uma campanha pela positiva, com ideias, a trabalhar para as pessoas. É por isso que aqui estamos e é isso que nos move”, sublinhou a secretária-geral do PS.

Ana Catarina Mendes criticou ainda a líder do CDS, Assunção Cristas, que acusa de “ridicularizar o bom que tem acontecido em Portugal” e de estar a apresentar propostas que não passam de promessas eleitorais.

Percebe-se que a líder do CDS queira ridicularizar o bom que tem acontecido em Portugal, porque, verdadeiramente, a página negra que escreveu na história enquanto esteve no governo é uma página de que ninguém tem saudades. Por isso, Assunção Cristas traz a esta campanha promessas de tudo aquilo que enquanto foi governante não quis fazer. As promessas que a doutora Assunção Cristas faz hoje não são mais do que isso”, afirmou Ana Catarina Mendes.

A socialista realçou ainda a “estabilidade política” e a “paz social” trazidas pelo PS, referindo que o mote para as eleições autárquicas assenta na “descentralização de competências” e na “descentralização de meios”.

Nesse sentido, aponto combate à abstenção como uma das principais batalhas destas eleições, realçando a importância de uma “campanha pela positiva”. “O nosso maior combate é o combate à abstenção. Para nós, combater bem a abstenção significa informar as pessoas, fazer uma campanha pela positiva, significa mostrar o que de melhor o nosso país tem e as nossas terras têm, o que melhor os nossos autarcas estão a fazer”.

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