Nogueira (outra vez) "desaparecido": "O seu móbil é defender Geringonça"
Para Carlos Abreu Amorim, o "desaparecimento" de Mário Nogueira explica-se pelo facto de o seu objetivo ser "fazer política partidária e defender a Geringonça".
© Global Imagens
Política Carlos Abreu Amorim
Setembro está a chegar e com ele o regresso às aulas. Mas antes das aulas propriamente ditas, são os professores a esperar e desesperar por 'um lugar ao sol' que, no caso, é um lugar numa escola.
O deputado social-democrata Carlos Abreu Amorim tem notado a ausência de Mário Nogueira, dirigente da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) numa altura particularmente complicada para os professores.
"Os professores queixam-se amargamente mas o eterno dirigente sindical anda desaparecido em parte incerta", escreve o deputado numa publicação no Facebook, onde explica, desde logo a ausência de Mário Nogueira.
Na opinião de Carlos Abreu Amorim, o dirigente sindical está "em parte incerta" porque "o seu móbil é claro e exclusivo: fazer política partidária a defender a Geringonça!"."Quanto ao modo como decorre o concurso dos professores, tanto pior para eles...", remata.
Esta não é, recorde-se, a primeira vez que a Direita, nomeadamente Carlos Abreu Amorim (num estilo sempre irónico), acusa Mário Nogueira de estar desaparecido. Tal aconteceu há menos de um ano e levou o secretário-geral da Fenprof a pronunciar-se, em outubro. "Quem determina a ação e a luta que a Fenprof desenvolve, bem como a oportunidade, é a Fenprof", defendeu na altura.
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