Angola: Cristas deseja "fortalecimento da democracia e do pluralismo"
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, desejou hoje que as eleições em Angola decorram com tranquilidade e que possam fortalecer a democracia e o pluralismo partidário naquele país.
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Política Eleições
"É um dia muito importante para Angola, certamente. É um dia em que o povo se pronuncia, vai às urnas. O que nós desejamos é que o ato eleitoral decorra com toda a normalidade, com toda a tranquilidade, e que daqui possa nascer um fortalecimento da democracia e do pluralismo partidário em Angola", afirmou Assunção Cristas.
Falando aos jornalistas durante uma visita ao bairro do Condado, em Lisboa, na qualidade de candidata à Câmara de Lisboa, a líder centrista referiu ainda que o deputado do partido Pedro Mota Soares se encontra em Angola enquanto observador das eleições.
Angola realiza hoje as quartas eleições, às quais concorrem o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), Partido de Renovação Social (PRS), Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) e Aliança Patriótica Nacional (APN).
A Comissão Nacional Eleitoral de Angola constituiu 12.512 assembleias de voto, que incluem 25.873 mesas de voto, algumas a serem instaladas em escolas e em tendas por todo o país, com o escrutínio centralizado nas capitais de província e em Luanda, estando 9.317.294 eleitores em condições de votar.
A Constituição angolana aprovada em 2010 prevê a realização de eleições gerais a cada cinco anos, elegendo 130 deputados pelo círculo nacional e mais cinco deputados pelos círculos eleitorais de cada uma das 18 províncias do país (total de 90).
O cabeça-de-lista pelo círculo nacional do partido ou coligação de partidos mais votado é automaticamente eleito Presidente da República e chefe do executivo, conforme define a Constituição, moldes em que já decorreram as eleições gerais de 2012.
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