"Más escolhas, inação e falta de carácter são marca terceiro-mundista"
Jornal New York Times dedicou uma extensa reportagem sobre os incêndios em Portugal.
© Global Imagens
Política Carlos Abreu Amorim
O verão de 2017 fica já para história como um dos períodos mais negros que o Portugal democrático já enfrentou. Os incêndios, especialmente o de Pedrógão Grande que vitimou 64 pessoas, continuam a consumir floresta e a colocar populações num completo alvoroço.
Localidades evacuadas, milhares de bombeiros mobilizados, accionados planos de emergência, assim como o Mecanismo Europeu de Proteção Civil. Assim tem sido o fim de semana. Um cenário negro a que o New York Times não foi indiferente. O jornal norte-americano dedicou ontem, dia 12, uma reportagem alargada sobre o problema dos incêndios em Portugal.
"Uma vez mais, somos o exemplo a não seguir para o jornal mais influente do mundo!", comenta Carlos Abreu Amorim a esse propósito, sublinhando as "más escolhas", a "inação" e a "falta de carácter para enfrentar adversidades". Estas, escreve, "são a marca terceiro-mundista que anunciamos para todo o lado". "Obrigado António Costa e Geringonça...", remata.
Recorde-se que, apesar das insistências da Direita na demissão de, por exemplo, Constança Urbano de Sousa, ministra da Administração Interna, o Governo de Costa não sofreu qualquer baixa devido à tragédia dos incêndios.
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