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Isaltino Morais formaliza candidatura após recolha de 31 mil assinaturas

O candidato à Câmara de Oeiras Isaltino Morais entregou hoje no Tribunal de Oeiras as 31.000 assinaturas recolhidas para os órgãos autárquicos do concelho nas próximas eleições.

Isaltino Morais formaliza candidatura após recolha de 31 mil assinaturas
Notícias ao Minuto

16:47 - 01/08/17 por Lusa

Política Autárquicas

Numa equipa construída "com base no voluntariado", Isaltino Morais disse à Lusa que o processo de recolha de assinaturas, "habitualmente difícil", acabou por ser "muito entusiasmante".

"As pessoas deslocavam-se por elas próprias, vinham ter connosco a pedir para assinar. A adesão do povo de Oeiras a esta candidatura é surpreendente", contou o candidato do movimento Isaltino - Inovar Oeiras de Volta.

Com um total de 31 mil assinaturas (10.600 para a Câmara Municipal, 10.400 para a Assembleia Municipal e as restantes para as freguesias), Isaltino Morais considerou este como "o primeiro sinal de que se trata de uma candidatura vencedora".

"Foi para isso que me candidatei (para ganhar), mas claro que o povo é que escolhe e temos de ter humildade porque no dia 01 de outubro é que tudo se decide", acrescentou.

O antigo presidente da Câmara de Oeiras adiantou ainda que a sua equipa é composta "por caras novas", com exceção de duas candidatas às freguesias.

"Entendi que devia dar oportunidade a gente nova. Propus a mim próprio renovar a classe política de Oeiras", sustentou.

O ex-autarca, eleito pela primeira vez em 1985 pelo PSD e que depois se tornou independente, abandonou o executivo quando foi detido, a 24 de abril de 2013, para cumprir dois anos de pena de prisão, por fraude fiscal e branqueamento de capitais.

Um ano depois, a 24 de junho de 2014, saiu em liberdade condicional para cumprir o resto da pena em casa.

Para as eleições de 01 de outubro em Oeiras foram já anunciados como candidatos, além de Isaltino Morais, Paulo Vistas (IOMAF), Heloísa Apolónia (CDU), Pedro Perestrello (PNR), Ângelo Pereira (PSD,CDS-PP), Joaquim Raposo (PS), Pedro Torres (PAN) e Miguel Pinto (BE).

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