BE "mantém a preocupação do número do desemprego, que ainda é alto"
O BE mostrou-se hoje orgulhoso no caminho feito para fixar a taxa de desemprego de maio no valor mais baixo desde novembro de 2008, mas mantém preocupações com os números ainda altos e com o desemprego de longa duração.
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Política Taxas
O Instituto Nacional de Estatística reviu hoje em baixa de 0,2 pontos percentuais a taxa de desemprego de maio para 9,2%, o valor mais baixo desde novembro de 2008, estimando para junho uma nova descida para 9,0%.
"Se estamos orgulhosos do caminho feito, sabemos que temos muito, muito pela frente", referiu Catarina Martins, quando questionada pelos jornalistas na sede do partido sobre estes dados.
No entanto, acrescentou, o BE "mantém a preocupação do número do desemprego que ainda é alto, de zonas do país em que o desemprego é ainda um problema grande, do desemprego de longa duração que continua a ser muito preocupante em Portugal e também do problema da precariedade dos novos contratos e baixa remuneração que existe nos novos contratos".
"Sempre dissemos que valorizar salários e pensões faria bem à economia porque, ao contrário dos abutres das privatizações que põem o dinheiro nos offshore ou nas suas empresas mães endividadas, quem vive do seu salário e da sua pensão gasta o dinheiro na economia aqui, nas coisas de que necessita e, portanto, tem sempre um efeito muito positivo em toda a economia e, portanto, criaria emprego. Está a provar-se que o que dizíamos tinha razão", defendeu.
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